25 de nov. de 2009

PRÉ-PROJETO

Introdução:
A fase da adolescência possui algumas características como o conflito, inquietações e mudanças. Um ponto que se destaca nesse período é o interesse que estes jovens começam a nutrir pelo sexo e, conseqüentemente, a ocorrência das primeiras experiências sexuais. Nesse momento os adolescentes percebem que estão deixando a fase infantil para trás e os pais notam o desenvolvimento dos filhos. Nossa pesquisa se dedica a investigar se os adolescentes portadores da síndrome de Down – e seus pais (familiares) - têm percepção sobre a sua sexualidade.

Objetivos:
Geral
Conhecer a percepção que os familiares e os portadores da síndrome de Down possuem de sua sexualidade na fase da adolescência.

Específicos
1- Verificar se ocorre a manifestação sexual entre os adolescentes com a síndrome de Down;
2- Descobrir se os adolescentes com a síndrome de Down reconhecem sua sexualidade;
3- Observar como os pais (ou familiares) lidam com os aspectos sexuais, caso presentes, na vida dos adolescentes afetados.

Justificativa:
A escolha pelo tema desta pesquisa ocorreu devido ao interesse do grupo em investigar sobre a síndrome de Down e suas particularidades. A abordagem da doença a partir da sexualidade é uma forma de o grupo conhecer e divulgar os aspectos comportamentais ligados a essa esfera da vida humana.

Metodologia:
A pesquisa será bibliográfica. Serão utilizadas técnicas de leitura de artigos sobre o tema na internet – um instrumento que acrescenta diversidade na pesquisa e é de fácil acesso aos integrantes do projeto.

Cronograma:
Pesquisa e leitura da resenha literária................................................mês 08/09/10 e11
Estudo da bibliografia........................................................................mês 08/09/10 e 11
Análise dos dados..............................................................................mês 11
Redação da resenha...........................................................................mês 11
Entrega..............................................................................................mês 11

Referência Bibliográfica:

Wikipédia. Pesquisa. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa. Extraído em 20/11/2009.

Síndrome de Down: ministro recebe atores

Materia divulgada pelo Ministério da Saúde sobre a sindrome aproveitem mais a leitura acessando o link acima.

Síndrome de Down: ministro recebe atores

Foto: Júlio César PaesAtores, pais e membros da organização não-governamental Instituto Meta Social reuniram-se na tarde desta quarta-feira, 21, com técnicos do MEC e com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a fim de despertar a atenção da sociedade para a inclusão de pessoas com síndrome de Down nas escolas.

Em relato pessoal e emocionado, o ator Rafael Almeida ratificou as palavras do ministro, ao contar como sua vida mudou depois de estudar com colegas especiais, numa escola pública, durante a adolescência.

fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7836&catid=205




Amor e Sexo entre portadores da SD

Caros,

segue link sobre um texto interessante sobre o amor, sexo e diversão entre as pessoas com a síndrome.

http://www.portadeacesso.com/artigos_leis/sex/sex004.htm

24 de nov. de 2009

Quadrinhos: Fred Up II




Por Carlos Nascimento


Quadrinhos:

Olá.
Estou postando uma tirinha com intertextualidade em Sídrome de Down conforme combinado.
Abaixo segue a tirinha do personagem Fred Up, ele é uma criança com Síndrome de Down, porem já desmistifica qualquer contrariedade com seu nome Up.


Assim que possível estarei tambem enviando outras tirinhas ou charge, para possibilidade de ampliação de escolhas, segue tambem a fonte da tirinha encontrada: http://camillasartorato.wordpress.com/2008/07/16/sindrome-de-down-em-quadrinhos/
Até mais.
Adeilson.

Material Literário

Pessoal,

A pesquisa sobre a sexualidade dos adolescentes com a síndrome de Down tem se mostrado muito rica: diversos pesquisadores têm se dedicado a esse tema relevante para a saúde desses jovens e, conseqüentemente, de seus familiares.

Os links abaixo mostram algumas discussões pertinentes. Vale a pena conferir:

A intervenção dos pais com relação ao desenvolvimento da sexualidade dos portadores da síndrome de Down. http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/INTERVENCAO_PAIS_RELACAO_DESENVOLVIMENTO_SEXUALIDADE.PDF

A expressão da sexualidade das pessoas com a síndrome de Down. http://www.rieoei.org/deloslectores/2101Almeida.pdf

Sexualidade da pessoa com síndrome de Down. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n1/13542.pdf

Aspectos genéticos e sociais da sexualidade em pessoas com a síndrome de Down. http://www.scielo.br/pdf/rbp/v24n2/a11v24n2.pdf

19 de nov. de 2009

Entrevista

Entrevista:


Para conhecermos melhor o comportamento sexual do adolescente com Síndrome de Down, procuramos Ana Paula Peertussati, psicóloga da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais ).


De que forma a APAE trabalha com a sexualidade dos portadores da Síndrome de Down?

"Aqui na APAE, existe um programa de educação sexual 1 vez por semana, onde de forma natural e esclarecedora, comentamos sobre o orgão reprodutor masculino, orgão reprodutor feminino, masturbação e noção corporal sobre higiene. A maioria sabe o que é transar ( termo usado pelos portadores ), manifestam interesse pelo sexo oposto, portadores da Síndrome ou não , são carinhosos, quase não existe o sentimento ciúmes e não há também critérios de beleza.
É errôneo dizer que a sexualidade dos portadores da Síndrome de Down tenham uma "sexualidade mais Aflorada", na verdade a sexualidade deles é igual a de qualquer indivíduo comum, com a diferença de que os portadores da Síndrome não possuem a auto-censura e acabam manifestando os seus desejos em ambientes inapropriados. Muito desse comportamento se deve à falta de orientação ou repressão por parte dos pais.
Há pais que negam a sexualidade dos filhos , alguns inclusive querem determinar a idade para que seus filhos comecem a ter uma vida sexual ativa, dizendo : " meu filho só vai começar a transar quando ele fizer 21 anos". Existe o oposto, que são aqueles pais que encaram a sexualidade de seus filhos de forma natural, orientando-os com métodos contraceptivos e parceiro fixo. As diferentes opiniões por parte dos pais sobre a sexualidade dos adolescentes portadores da Síndrome de Down, independe de grau de escolaridade ou nível sócio-econômico.
É um trabalho árduo, mas muito gratificante".


Entrevista realizada na APAE em 17/11/2009.